Já participaste da “febre” dos sudokus que prometiam fazer bem ao cérebro, adiar ao máximo o declínio cognitivo ou melhorar a memória? Se não levas jeito para eles, ou se não tens paciência para este tipo de actividade, podes ficar tranquilo! Hoje trazemos-te um “novo” exercício para o teu cérebro. Literalmente. Exercício.
Pesquisa
Há pelo menos duas escolhas no teu estilo de vida que influenciam a tua saúde, em particular as mulheres. Um novo estudo 1 diz que há uma correlação entre o cancro da mama, o álcool e o exercício.
A alimentação é muito importante em todas as fases da vida, mas principalmente durante a gravidez. Mesmo com o reforço multivitamínico, o bebé precisa de uma panóplia de nutrientes que naturalmente são obtidos através dos alimentos.
Portanto, quanto mais ricos em nutrientes, melhores são os alimentos. E não há muita volta a dar… no que diz respeito a nutrientes importantes, variados e indispensáveis, os vegetais estão, de longe, no topo.
O acto de comer faz parte das nossas vidas, mas já alguma vez paraste para pensar porque comes? Uns diriam porque gostamos, outros porque necessitamos para nos mantermos vivos. Ora na primeira resposta comemos porque gostamos de comida e porque tiramos prazer do sabor e cheiro dos alimentos, sendo este aspecto da motivação endógeno. Por outro lado, comemos porque temos fome e desejamos alimento para ficar saciados. Este aspecto do comportamento motivado de comer é considerado como uma “redução do impulso” ou a satisfação de um desejo.
Se já ouviste falar em ácido fítico, é provável que tenha sido associado à expressão “anti-nutriente”.
O ácido fítico (também conhecido como “fitatos”, “IP6” ou “inositol”), tem sido olhado com alguma relutância por muitos, uma vez que diminui a biodisponibilidade (ou a capacidade de absorção) de alguns minerais.1
E onde se encontra o ácido fítico? Nas leguminosas, sementes, frutos secos e cereais integrais.2
Conclusão, vamos evitar estes “super-alimentos”? NÃO, CLARO QUE NÃO!
Zhou J. and Erdman JW. Phytic acid in health and disease. Critical Reviews In Food Science And Nutrition 1995 Vol. 35 , Iss. 6↩
Urbano G, López-Jurado M, Aranda P, Vidal-Valverde C, Tenorio E, Porres J. The role of phytic acid in legumes: antinutrient or beneficial function? J Physiol Biochem. 2000 Sep;56(3):283-94 ↩
As sementes são riquíssimas e podem até ser consideradas superalimentos. Cada semente é única e contém diferentes conjugações de vitaminas, minerais e fitoquímicos, além de fibra e ainda são uma boa fonte de gordura.1
Conjugando diferentes tipos de sementes é possível “acumular” vários benefícios, como por exemplo:
Todos nós, em vários momentos das nossas vidas, já sorrimos, demos gargalhadas, chorámos de rir, rimos ao chorarmos. De facto o riso também é uma forma de comunicar, e é compreendida em qualquer parte do mundo! É um acto social e uma partilha de alegria e felicidade.
De certeza que já ouviste falar da vitamina D e do quão importante ela é para os teus ossos.
Vitamina D é uma vitamina lipossolúvel, maioritariamente produzida pelo corpo quando é exposto à radiação ultra-violeta do Sol. Funciona como uma hormona porque envia uma mensagem para os intestinos aumentarem a absorção de cálcio e fósforo. Também estimula a actividade dos osteoblastos (“construtores” do osso). Aqui está o porquê de te ajudarem a manter os ossos fortes.
Os treinos são quase sempre apresentados sob a forma de séries e repetições relativas a um dado exercício. Já deves ter reparado em praticantes a realizar 15 repetições durante a execução de um movimento, enquanto outros se ficam apenas pelas 6 repetições no mesmo exercício.
O biólogo Richard Dawkins materializou a noção da presença de Deus no cérebro humano através da descrição do “Ponto Deus” – “The God Spot”. É descrito como uma área do cérebro que, à semelhança das áreas cerebrais que estão associadas à linguagem, à projeção, à associação, entre outras, criam sentimentos e comportamentos específicos, que neste caso são alucinações, experiências e noções de presença de Deus perante um estimulo – meditação e oração.1
Mas afinal, como, no processo evolutivo, encaixamos a criação da identidade de Deus? ”Por que os humanos evoluiriam de tal maneira que viessem a acreditar no que não existe?”.2
Dawkins, R. (2006). The God Delusion. London : Bantam Press↩
D’Souza, D. (2008). What’s so great about Christianity. Washington, DC: Regnery Pub↩
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