Finalmente chegou o momento esperado, a ecografia do 1º trimestre, em que se vê o bebé já com formas de bebé, e se avalia o seu desenvolvimento.
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Estava na terceira semana do Insanity quando chegou a confirmação de que vinha aí um bebé (já com 6 semanas). O ShaunT ficou em stand-by e começou toda a azáfama de consultas e análises.
Eu sou a prova viva que um comedor de carne inveterado pode mudar. Costumava dizer que era vegetariano no acompanhamento do prato. Hoje o acompanhamento tomou conta do prato e nunca me senti melhor.
Nem sempre é fácil tomar a decisão de mudar o estilo de vida, principalmente no que toca à alimentação.
Embora o interesse pelo “saudável” tenha vindo a crescer nos últimos anos, ainda existe resistência em aceitar que alguém retire por completo alguns alimentos do seu regime alimentar (por mais conhecidos que sejam os seus malefícios). E esta resistência torna-se visível naquelas frases ou expressões típicas de extrema “preocupação” vindas de amigos e conhecidos:
“Mas não comes nada? O que é que tu comes? Onde vais buscar a proteína? Onde vais buscar as vitaminas e os minerais? Sabias que o açúcar também faz falta? Assim vais ficar doente. Tens algum prazer a comer? Só comes erva? Não podes ser tão radical. Só de vez em quando não faz mal. Não sejas tão intransigente. E quando tiveres filhos, vais comer normal outra vez, não vais?”
Se já ouviste falar em ácido fítico, é provável que tenha sido associado à expressão “anti-nutriente”.
O ácido fítico (também conhecido como “fitatos”, “IP6” ou “inositol”), tem sido olhado com alguma relutância por muitos, uma vez que diminui a biodisponibilidade (ou a capacidade de absorção) de alguns minerais.1
E onde se encontra o ácido fítico? Nas leguminosas, sementes, frutos secos e cereais integrais.2
Conclusão, vamos evitar estes “super-alimentos”? NÃO, CLARO QUE NÃO!
Zhou J. and Erdman JW. Phytic acid in health and disease. Critical Reviews In Food Science And Nutrition 1995 Vol. 35 , Iss. 6↩
Urbano G, López-Jurado M, Aranda P, Vidal-Valverde C, Tenorio E, Porres J. The role of phytic acid in legumes: antinutrient or beneficial function? J Physiol Biochem. 2000 Sep;56(3):283-94 ↩
As sementes são riquíssimas e podem até ser consideradas superalimentos. Cada semente é única e contém diferentes conjugações de vitaminas, minerais e fitoquímicos, além de fibra e ainda são uma boa fonte de gordura.1
Conjugando diferentes tipos de sementes é possível “acumular” vários benefícios, como por exemplo:
Todos nós, em vários momentos das nossas vidas, já sorrimos, demos gargalhadas, chorámos de rir, rimos ao chorarmos. De facto o riso também é uma forma de comunicar, e é compreendida em qualquer parte do mundo! É um acto social e uma partilha de alegria e felicidade.
De certeza que já ouviste falar da vitamina D e do quão importante ela é para os teus ossos.
Vitamina D é uma vitamina lipossolúvel, maioritariamente produzida pelo corpo quando é exposto à radiação ultra-violeta do Sol. Funciona como uma hormona porque envia uma mensagem para os intestinos aumentarem a absorção de cálcio e fósforo. Também estimula a actividade dos osteoblastos (“construtores” do osso). Aqui está o porquê de te ajudarem a manter os ossos fortes.
Os treinos são quase sempre apresentados sob a forma de séries e repetições relativas a um dado exercício. Já deves ter reparado em praticantes a realizar 15 repetições durante a execução de um movimento, enquanto outros se ficam apenas pelas 6 repetições no mesmo exercício.
Ser leafstyle é lutar um pouco a cada dia para ter um estilo de vida mais saudável.
Sabemos que não é fácil. O estilo de vida “padrão” dos nossos dias está cada vez mais recheado de stress, de alimentos processados, de preocupações, de falta de tempo para passear, dormir, fazer exercício… e de dia para dia faz-nos caminhar para a “doença” sem que nos apercebamos.
Para mudar a tua vida tens de fazer verdadeiras mudanças no teu estilo de vida. Há hábitos e rotinas que têm de ser alterados, e a mudança implica sempre esforço, luta, suor…